quinta-feira, 27 de março de 2014

Influência da pressão - MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO

Além da temperatura, a pressão também influi na mudança de estado. Note que até agora falamos em ponto de fusão e ponto de ebulição ao nível do mar.
Quanto menor a pressão exercida sobre a superfície de um líquido, mais fácil é a vaporização, pois as moléculas do líquido encontram menor resistência para abandoná-lo e transformar-se em vapor.
Vejamos, por exemplo, o caso da água. Ao nível do mar, a pressão exercida pelo ar é, como já dito anteriormente, de 1 atmosfera. A água ferve então a 100C. Já na cidade de São Paulo, por exemplo, que está a uma altitude maior, a pressão atmosférica é menor, e a água ferve a cerda de 98C.
O mesmo efeito notamos na fusão. Uma alteração na pressão atmosférica modifica o ponto de fusão das substâncias. Uma diminuição na pressão atmosférica costuma provocar também uma diminuição no ponto de fusão.
Com relação à fusão, no entanto, a água é uma exceção a essa regra. Para essa substância, um aumento na pressão provoca uma diminuição do seu ponto de fusão.
Um caso curioso acontece na Lua. Lá não existe ar e, portanto, a pressão atmosférica é nula. Se levarmos até lá um bloco de gelo e colocarmos ao sol para derreter, observaremos uma sublimação, isto é, a passagem direta do água do estado sólido para o estado gasoso.
Como se explica esse fato?
Acontece que a ausência de pressão impede que lá exista água no estado líquido. A falta de forças de pressão faria a água ferver, mesmo estando a qualquer temperatura.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Fênomenos físicos e químicos


            

Exemplos de fenômenos físicos:
  • Amassar um papel;
  • Quebrar um copo de vidro;
  • Ferver a água;
  • Produção de joias, em que se transforma, por exemplo, uma barra de cobre em fios;
  • Dissolução do açúcar em água;
  • Congelamento da água;
  • Transformação de tecido em roupas;
  • Triturar o carvão para obter o carvão ativo;
  • Aquecer uma panela de alumínio

     Exemplos de fenômenos químicos ou reações químicas são:
  • Queima de papel;
  • Alimento decompondo-se no lixo;
  • Queima do carvão;
  • Produção de queijo a partir do leite;
  • Queima de combustíveis no motor dos automóveis;
  • Fotossíntese realizada pelas plantas;
  • Azedamento do leite.
Esses fenômenos químicos podem ser identificados por uma ou mais de uma das manifestações a seguir:
  • Liberação de energia na forma de calor, luz etc. – Como ocorre quando queimamos o álcool;
Álcool queimando – liberação de luz e calor
Álcool queimando – liberação de luz e calor
  • Liberação de gases: Como quando colocamos um comprimido antiácido na água e ocorre a sua efervescência;
Antiácido efervescente – fenômeno químico
Antiácido efervescente – fenômeno químico
  • Mudança de cor: Como ocorre na queima do papel;
Papel queimado - houve mudança de cor e é um fenômeno químico
Papel queimado - houve mudança de cor e é um fenômeno químico
  • Formação de um sólido: Por exemplo, quando misturamos nitrato de chumbo e iodeto de potássio, ocorre a formação de um precipitado amarelo, o iodeto de chumbo.
Formação de precipitado de iodeto de chumbo
Formação de precipitado de iodeto de chumbo

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quinta-feira, 13 de março de 2014

Produtos orgânicos: heróis da saúde ou vilões do meio ambiente?


por Paula Furlan, do Consumidor Consciente
organicos Produtos orgânicos: heróis da saúde ou vilões do meio ambiente?
Os resultados de alguns estudos chocarão as pessoas que escolheram consumir produtos orgânicos a fim de evitar produtos químicos e os malefícios de embalagens e aditivos. Mas o meio ambiente e a sua saúde podem não estar tão protegidos assim por esses produtos.
Famílias que restringiram seu consumo a alimentos frescos e orgânicos, muitas vezes de produtores locais, que não tiveram contato algum com plásticos tiveram seus níveis de bisfenol-a e ftalatos aumentarem após cinco dias de mudança na dieta. Ambas as substâncias estão associadas ao plástico e embalagens e podem causar distúrbios endocrinológicos que podem ter uma série de efeitos nocivos na saúde humana e alterar as funções hormonais normais.
Os resultados surpreendentes contradizem um estudo divulgado em março de 2011, que mostrava que uma família reduziu drasticamente a exposição a estas substâncias evitando alimentos enlatados, embalagens de plástico e recipientes de plástico em favor de alimentos frescos e orgânicos.
Mas, apesar disso, a quantidade de exposição a um ftalato, DEHP, ultrapassou a dose considerada segura considerado por órgãos ambientais internacionais. Então o que acontece?
Uma pesquisa, pulicada no Journal of Exposure Science and Environmental Epidemiology, sugeriu que a contaminação não estava nas embalagens, mas na comida propriamente, em especial no leite e especiarias cultivadas no solo.
Sarah Janssen, cientista sênior do Natural Resources Defense Council, que monitora essa questão, escreveu:
“DEHP e dezenas de outros ftalatos foram aprovados como aditivos alimentares desde a década de 1960 pelo FDA. Eles podem ser usados em vários tipos de equipamentos utilizados no processamento de alimentos, incluindo tubos, luvas, correias transportadoras, tampas, embalagens, envoltórios de plástico, adesivos e tintas.
Se você pensar sobre todo o processamento que o leite passa por partir do momento em que sai da vaca até que seja colocado na garrafa de leite, ela entra em contato com um monte de tubos e outras peças de plástico que poderiam levar moléculas de DEHP para o leite . Na medicina clínica, já sabemos que os tubos de PVC podem conter grandes quantidades de DEHP e que quando a tubulação com DEHP entra em contato com líquidos gordurosos, quantidades significativas de DEHP são transferidas para o líquido. Mesmo a FDA reconheceu isto em dispositivos médicos. Produtos lácteos e leite entram em contato com muitos tubos de plástico durante o processamento, o que poderia explicar por que eles estão contaminados com DEHP.
No entanto, não é óbvio como especiarias podem tornar-se tão altamente contaminadas com o produto químico. O consumidor comum ingere alimentos lácteos (às vezes até os vegetarianos) e temperos (mesmo porque não há notícias de dietas que impeçam o consumo de temperos). E Janssen diz que os resultados não são definitivos suficientemente para oferecer orientação instrutiva para os consumidores.
O lado negro da agricultura orgânica
Todo mundo sabe que culturas orgânicas são melhores para a saúde e, presume-se, não causam danos ao meio ambiente. Mas nem só de benefícios se faz o cultivo de orgânicos. Um novo estudo conduzido por pesquisadores israelenses revela uma tendência preocupante:
A Universidade Ben-Gurion de Negev e o Volcani Center descobriram que existe ônus na maravilhosa cultura orgânica: a agricultura orgânica intensiva baseada em matéria orgânica sólida, como esterco compostado misturado ao solo antes do plantio resulta em significativo escape de nitrato pela zona vadosa da terra (porosa) para as águas subterrâneas.
Por outro lado, agriculturas intensivas semelhantes que implementaram fertilizante líquido através da irrigação por gotejamento, como comumente praticado na agricultura convencional, resultou em taxas muito mais baixas de poluição da zona vadosa e águas subterrâneas.
Embora a poluição de águas subterrâneas seja geralmente atribuída a uma grande variedade de produtos químicos, a principal causa para o encerramento de fontes de água potável é uma alta concentração de nitrato na água do aquífero.
* Publicado originalmente no site Consumidor Consciente e retirado do site Mercado Ético.
(Mercado Ético)
Fonte: http://envolverde.com.br/saude/produtos-organicos-herois-da-saude-ou-viloes-meio-ambiente/

quarta-feira, 12 de março de 2014

NASA: aquecimento global pode ser até 20% maior do que estimado


por Jéssica Lipinski, do CarbonoBrasil
nasaaquecimento NASA: aquecimento global pode ser até 20% maior do que estimado
Novo estudo da agência espacial norte-americana afirma que desaceleração recente no aumento das temperaturas é um episódio passageiro e que o cenário é pior do que se pensava
Uma nova pesquisa da Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço dos Estados Unidos, a NASA, revelou nesta terça-feira (11) que, apesar da desaceleração no aquecimento global registrada nos últimos anos, o clima da Terra continuará a aquecer neste século, e a uma taxa acima das previsões anteriores.
O que costuma se chamar de desaceleração no aquecimento global é o fato de que, nos últimos 15 anos, a velocidade do aumento das temperaturas diminuiu. Simulações sugerem que o aquecimento deveria ter continuado em um ritmo médio de 0,21ºC por década entre 1998 e 2012, mas o que se observou é que o fenômeno durante esse período foi de apenas 0,04ºC por década.
Contudo, o novo estudo indica que, mesmo levando em conta a atual desaceleração, o aquecimento global pode ser até 20% maior do que o estimado anteriormente. O motivo dessa nova previsão é que, de acordo com a NASA, as pesquisas anteriores não consideravam apropriadamente os aerossóis, partículas emitidas na atmosfera que podem ter um efeito de resfriamento sobre o clima. Se pensava que os aerossóis tinham um efeito uniforme em todo o globo, o que, segundo o novo estudo, é incorreto.
Dessa forma, o trabalho aponta que o Hemisfério Norte tem um papel ainda maior no aquecimento global, visto que, além de emitir mais gases do efeito estufa (GEEs) do que os países do Hemisfério sul, também emite mais aerossóis, que apresentam o tal efeito resfriador.
“Uma das razões da influência desproporcional do Hemisfério Norte, especialmente no que se refere ao impacto de aerossóis, é que a maioria dos aerossóis é emitida das regiões mais industrializadas, ao norte do equador”, explicam os autores.
Mas então, se essas partículas ajudam a ‘resfriar’ o planeta, elas não ajudariam de fato a reduzir o aquecimento global? Essa parece ser a consequência óbvia, mas os pesquisadores dizem que não funciona bem assim.
Drew Shindell, principal autor do trabalho, mostrou que, embora em curto prazo essas partículas tenham o efeito de resfriamento, em longo prazo elas não fazem muita diferença. E é por isso que as estimativas de aquecimento global apresentaram um aumento: a desaceleração que estamos vivenciando agora pode ser potencializada pelas partículas, mas não deve durar para sempre. Até 2050, por exemplo, a diferença deve ser muito pequena.
“Gostaria que pudéssemos ter algum consolo com a desaceleração na taxa de aquecimento, mas todas as evidências agora concordam que o futuro aquecimento provavelmente caminhe em direção às nossas mais altas estimativas, então está mais claro do que nunca que precisamos de rápidas reduções de emissões para evitar os piores danos das mudanças climáticas. Gostaria que não fosse assim, mas o prevenido vale por dois”, concluiu Shindell.
* Publicado originalmente no site CarbonoBrasil.

fonte:http://envolverde.com.br/noticias/nasa-aquecimento-global-pode-ser-ate-20-maior-que-estimado/

terça-feira, 11 de março de 2014

Detectados na atmosfera quatro novos gases prejudiciais à camada de ozônio

por Jéssica Lipinski, do CarbonoBrasil
ozonelayer2 Detectados na atmosfera quatro novos gases prejudiciais à camada de ozônio
Cientistas alemães, australianos, franceses, holandeses e suíços, liderados por pesquisadores da Universidade de East Anglia (UEA), identificaram quatro novos gases prejudiciais à camada de ozônio na atmosfera, indicando que os riscos à camada podem não estar ainda totalmente controlados.
Os quatro gases – três clorofluorcarbonetos (CFCs), CFC-112, CFC-112a e CFC 113a e um hidroclorofluorcarbono (HCFC), HCFC-133a – foram encontrados em uma quantidade de 74 mil toneladas.
“Nossa pesquisa mostrou quatro gases que não estavam na atmosfera até os anos 1960, o que sugere que eles são produzidos pelo homem”, observou Johannes Laube, principal autor do estudo, da Escola de Ciências Ambientais da UEA.
Os pesquisadores descobriram a presença dos gases na atmosfera através da análise de amostras de ar coletadas na Tasmânia entre 1978 e 2012. Além disso, compararam as amostras com outras, retiradas do gelo na Groenlândia, o que permitiu diferenciação da composição do ar em diversos momentos da história.
O que chamou a atenção dos cientistas é que a concentração destes gases foi aumentando no decorrer do tempo, mesmo com a implementação do Protocolo de Montreal em 1989. O tratado baniu parcialmente os CFCs na atmosfera devido aos danos que esses causam à camada de ozônio. Em 2010, o protocolo instituiu uma proibição completa dos clorofluorcarbonetos.
Segundo Laube, o aumento na concentração desses gases se deve ao fato de que a legislação tem algumas lacunas, o que permite a emissão de CFCs em determinadas exceções.
Agora, os pesquisadores querem saber se os novos gases descobertos estão dentro destas exceções ou se estão sendo emitidos ilegalmente.
“Simplesmente não sabemos se os gases que descobrimos na atmosfera vêm de emissões isentas ou se eles vêm de alguma produção ilegal em algum lugar. De qualquer forma, as emissões estão aumentando rapidamente”, comentou.
O que se desconfia é que elas estão sendo produzidas no Hemisfério Norte, mas não se sabe precisamente onde ou por quem. “Fontes possíveis incluem produtos químicos de matérias-primas para a produção de inseticidas e solventes para a limpeza de componentes eletrônicos”, acrescentou o autor.
Laube afirma que não há motivo para alarde, já que a taxa dessas emissões está muito abaixo do pico de CFCs atingido na década de 1980 de mais de um milhão de toneladas por ano. Ainda assim, ele alerta que é necessário buscar desde já as fontes de emissão, para que o problema não tome proporções maiores.
“A detecção desses quatro novos gases é bem preocupante, já que eles contribuirão para a destruição da camada de ozônio. Além do mais, os três CFCs estão sendo destruídos muito vagarosamente na atmosfera – então, mesmo se as emissões parassem imediatamente, eles ainda ficariam [na atmosfera] durante muitas décadas.”
“Embora essa nova liberação seja pequena, contribuindo com uma fração de 1% do total de emissões de substâncias prejudiciais à camada de ozônio, para o Protocolo de Montreal continuar a ter sucesso é necessário entender se ele está sendo rigorosamente cumprido”, concluiu William Collins, professor de meteorologia da Universidade de Reading.
* Publicado originalmente no site CarbonoBrasil.

FONTE: http://envolverde.com.br/noticias/detectados-na-atmosfera-quatro-novos-gases-prejudiciais-camada-de-ozonio/

SISTEMA RESPIRATÓRIO

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OLFATO


Por que não sentimos o gosto das coisas quando estamos gripados?

Por incrível que pareça, isso não tem nada a ver com a boca, mas com o nariz. Quando estamos gripados, perdemos o olfato. E, se não dá para discernir um perfume caro da fumaça de um pneu queimado, também não dá para sentir gostos. É que 80% daquilo que chamamos de gosto vem do olfato, não do paladar. A confusão acontece porque a gente associa o sabor às papilas gustativas, que ficam na língua. O que elas fazem, na verdade, é só distinguir cinco sabores básicos: o salgado, o doce, o amargo, o azedo e o umami, um gosto descoberto recentemente que corresponde ao sabor dos temperos de glutamato do tipo aji-no-moto. Se a língua percebe só esses cinco sabores, o olfato distingue simplesmente 20 mil odores! Por isso, ele predomina até na hora de sentirmos o gosto de alguma coisa. A própria mastigação deixa esses aromas mais intensos, já que libera o cheiro de várias substâncias químicas dos alimentos. "Essa informação do olfato interage com a do paladar para que o cérebro forme o sabor da comida", diz o otorrinolaringologista Reginaldo Fugita, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quer testar o predomínio do olfato? Quando estiver gripado, pegue um pedaço de chocolate e um de, digamos, banana. Feche os olhos e morda um dos dois de nariz fechado: dificilmente vai distinguir qual deles está na sua boca! Já se você morder o pedaço de banana mas cheirar o chocolate, vai ter a sensação de que está comendo, de fato, o doce - a não ser que consiga perceber a diferença de textura.

FONTE: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-nao-sentimos-o-gosto-das-coisas-quando-estamos-gripados

TATO




O tato  é um dos cinco sentidos. O órgão responsável por esse sentido é o maior órgão do corpo humano: a pele. Os mecanismos responsáveis pelo tato estão na segunda camada da pele, a derme. O tato é o primeiro sentido a se desenvolver no embrião humano.
Na pele existem diversos tipos de receptores de estímulos táteis. São esses receptores que recebem e transmitem ao cérebro  a sensação de toque. Alguns desses receptores são terminações nervosas livres, que reagem a estímulos mecânicos, químicos e térmicos, sobretudo os dolorosos.
Outros receptores são organizados em forma de corpúsculos, ou seja, são células especializadas que estão em contato com terminações nervosas. Os corpúsculos sensoriais podem ser mecanorreceptores ou termoreceptores.
Mecanorreceptores são responsáveis pela percepção do toque:
Corpúsculos de Meissner - percepção de pressões de freqüência diferente.
Discos de Merkel – percepção de movimentações e pressões leves.
Corpúsculos de Vater - Pacini – percepção de pressões. Presentes em grande número na ponta dos dedos.
Corpúsculos de Ruffini - percepção de distensões na pele e calor.
Termorreceptores são responsáveis pela percepção do calor e do frio, e reagem de acordo ao estimulo externo, seja ele frio ou quente.


Para impedir a sensação de dor durante uma intervenção cirúrgica, um tratamento dentário ou exames invasivos, é usada a anestesia, que pode ser geral (estado de inconsciência); regional, ou peridural (aplicada próximo a medula, sendo que o paciente pode ficar acordado ou não); ou local (apenas na região onde ocorrerá a intervenção). Em qualquer dos casos, a anestesia impede que os impulsos nervosos gerados pelos receptores da dor sejam transmitidos pelos nervos, não chegando, dessa forma, ao cérebro.
O alfabeto Braile, que permite que deficientes visuais leiam por meio do tato, foi criado considerando a capacidade existente na polpa dos dedos de perceber, de uma só vez, cerca de seis impressões táteis.
As partes do corpo mais sensíveis ao toque são as mãos, os dedos dos pés, o rosto, lábios, língua e região genital, tanto masculina quanto feminina.

FONTE: http://www.infoescola.com/anatomia-humana/tato/

PALADAR

AUDIÇÃO

VISÃO

SISTEMA NERVOSO

SISTEMA ENDÓCRINO