sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Caverinhas!



para enfeitar os desenhos,
que serão a capa do caderno de ciências!
Eles também estão montando um esqueleto de papel.
Em breve postarei todos os trabalhos!

Enquanto isso..... curtam as fotos que tirei hoje! 



O que é o Crânio?

Termo usado para definir a estrutura rígida (dura), cartilaginosa ou óssea, localizada em posição anterior em relação à coluna vertebral em todos os animais vertebrados.

O crânio possui a função de armazenar e proteger o encéfalo, além de proporcionar fixação aos músculos do rosto e da boca.

Em alguns vertebrados inferiores, o crânio é formado por cartilagem durante toda a vida do organismo. Nos vertebrados mais evoluídos, como o ser humano, o crânio é cartilaginoso durante a fase de embrião e se calcifica no começo da vida após o nascimento. até ficar rígido.














segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Por que o sal faz o gelo derreter?


Jogar sal no gelo reduz a temperatura de fusão, ou seja, a passagem da água do estado sólido para o líquido Foto: Reuters Jogar sal no gelo reduz a temperatura de fusão,
ou seja, a passagem da água do estado sólido para o líquido
Foto: Reuters

Jogar sal no gelo faz com que ele derreta, porque a temperatura de fusão (passagem da água do estado sólido para o líquido) diminui. A temperatura de fusão da água é de 0°C, mas, quando se joga sal no gelo, a fusão ocorre a uma temperatura inferior a essa.

Segundo o Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), essa descoberta foi feita por Farenheit, que concluiu "que a temperatura necessária para congelar uma mistura de água, gelo e sal era de -32°C".
O efeito do sal em diminuir a temperatura de fusão da água é usado nos países onde costuma nevar. O sal é jogado nas ruas e calçadas para derreter o gelo.
Esse mesmo efeito pode ser usado para tornar as bebidas mais geladas. A água líquida conduz melhor o calor do que o gelo. Além disso, o líquido resultante da mistura de gelo e sal está a uma temperatura abaixo de 0°C. Tudo isso faz com que a energia térmica da bebida seja "removida" com maior velocidade, tornando a bebida mais gelada em menos tempo.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI1702165-EI8411,00.html

sábado, 22 de fevereiro de 2014

HPV

 Definição
O que significa "HPV"?
É a sigla em inglês para papilomavírus humano. Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital.
2: HPV e câncer do colo do útero
Qual é a relação entre HPV e câncer?
A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredido espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um tipo viral oncogênico (com potencial para causar câncer), pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca.
Quais são os tipos de HPV que podem causar câncer?
Pelo menos 13 tipos de HPV são considerados oncogênicos, apresentando maior risco ou probabilidade de provocar infecções persistentes e estar associados a lesões precursoras. Dentre os HPV de alto risco oncogênico, os tipos 16 e 18 estão presentes em 70% dos casos de câncer do colo do útero.
Já os HPV 6 e 11, encontrados em 90% dos condilomas genitais e papilomas laríngeos, são considerados não oncogênicos.
O que é câncer do colo do útero?
É um tumor que se desenvolve a partir de alterações no colo do útero, que se localiza no fundo da vagina. Essas alterações são chamadas de lesões precursoras, são totalmente curáveis na maioria das vezes e, se não tratadas, podem demorar muitos anos para se transformar em câncer.
As lesões precursoras ou o câncer em estágio inicial não apresentam sinais ou sintomas, mas conforme a doença avança podem aparecer sangramento vaginal, corrimento e dor, nem sempre nessa ordem. Nesses casos, a orientação é sempre procurar um posto de saúde para tirar as dúvidas, investigar os sinais ou sintomas e iniciar um tratamento, se for o caso.
Qual é o risco de uma mulher infectada pelo HPV desenvolver câncer do colo do útero?
Aproximadamente 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos. Comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente 500 mil casos de câncer de colo do útero, conclui-se que o câncer é um desfecho raro, mesmo na presença da infecção pelo HPV. Ou seja, a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer do colo do útero.
Além da infecção pelo HPV, há outros fatores que aumentam o risco de uma mulher desenvolver câncer do colo do útero?
Fatores ligados à imunidade, à genética e ao comportamento sexual parecem influenciar os mecanismos ainda incertos que determinam a regressão ou a persistência da infecção pelo HPV e também a progressão para lesões precursoras ou câncer. Desta forma, o tabagismo, o início precoce da vida sexual, o número elevado de parceiros sexuais e de gestações, o uso de pílula anticoncepcional e a imunossupressão (causada por infecção por HIV ou uso de imunossupressores) são considerados fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. A idade também interfere nesse processo, sendo que a maioria das infecções por HPV em mulheres com menos de 30 anos regride espontaneamente, ao passo que acima dessa idade a persistência é mais frequente.
Como as mulheres podem se prevenir do câncer do colo do útero?
Fazendo o exame preventivo (de Papanicolaou ou citopatológico), que pode detectar as lesões precursoras. Quando essas alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas é possível prevenir a doença em 100% dos casos.
O exame deve ser feito preferencialmente pelas mulheres entre 25 e 64 anos, que têm ou já tiveram atividade sexual. Os dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo de um ano e, se os resultados forem normais, o exame passará a ser realizado a cada três anos.
Onde é possível fazer os exames preventivos do câncer do colo do útero pelo SUS?
Postos de coleta de exames preventivos ginecológicos do SUS estão disponíveis em todos os estados do País e os exames são gratuitos. Procure a Secretaria de Saúde de seu município para obter informações.
3: Manifestações da infecção pelo HPV
Uma pessoa infectada pelo vírus necessariamente apresenta sinais ou sintomas?
A maioria das infecções por HPV é assintomática ou inaparente e de caráter transitório, ou seja, regride espontaneamente. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas. Habitualmente as infecções pelo HPV se apresentam como lesões microscópicas ou não produzem lesões, o que chamamos de infecção latente. Quando não vemos lesões não é possível garantir que o HPV não está presente, mas apenas que não está produzindo doença.
Quais são as manifestações da infecção pelo HPV?
Estima-se que somente cerca de 5% das pessoas infectadas pelo HPV desenvolverá alguma forma de manifestação.
A infecção pode se manifestar de duas formas: clínica e subclínica.
As lesões clínicas se apresentam como verrugas ou lesões exofíticas, são tecnicamente denominadas condilomas acuminados e popularmente chamadas "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista". Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável. Nas mulheres podem aparecer no colo do útero, vagina, vulva, região pubiana, perineal, perianal e ânus. Em homens podem surgir no pênis (normalmente na glande), bolsa escrotal, região pubiana, perianal e ânus. Essas lesões também podem aparecer na boca e na garganta em ambos os sexos.
As infecções subclínicas (não visíveis ao olho nu) podem ser encontradas nos mesmos locais e não apresentam nenhum sintoma ou sinal. No colo do útero são chamadas de Lesões Intra-epiteliais de Baixo Grau/Neoplasia Intra-epitelial grau I (NIC I), que refletem apenas a presença do vírus, e de Lesões Intra-epiteliais de Alto Grau/Neoplasia Intra-epitelial graus II ou III (NIC II ou III), que são as verdadeiras lesões precursoras do câncer do colo do útero.
O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo é raro.
Estou com uma lesão genital que se assemelha à descrição de lesão provocada por HPV. O que devo fazer?
É recomendado procurar um profissional de saúde para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.
4: Formas de diagnóstico
Como a infecção pelo HPV é diagnosticada em homens e mulheres?
A investigação diagnóstica da infecção latente pelo HPV, que ocorre na ausência de manifestações clínicas ou subclínicas, só pode atualmente ser realizada por meio de exames de biologia molecular, que mostram a presença do DNA do vírus. Entretanto, não é indicado procurar diagnosticar a presença do HPV, mas sim suas manifestações.
O diagnóstico das verrugas ano-genitais pode ser feito em homens e em mulheres por meio do exame clínico.
As lesões subclínicas podem ser diagnosticadas por meio de exames laboratoriais (citopatológico, histopatológico e de biologia molecular) ou do uso de instrumentos com poder de magnificação (lentes de aumento), após a aplicação de reagentes químicos para contraste (colposcopia, peniscopia, anuscopia).
5:Tratamento
Qual o tratamento para a infecção pelo HPV?
Não há tratamento específico para eliminar o vírus.
O tratamento das lesões clínicas deve ser individualizado, dependendo da extensão, número e localização. Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo.
As lesões de baixo grau não oferecem maiores riscos, tendendo a desaparecer mesmo sem tratamento na maioria das mulheres. A conduta recomendada é a repetição do exame preventivo em seis meses.
O tratamento apropriado das lesões precursoras é imprescindível para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do colo uterino. As diretrizes brasileiras recomendam, após confirmação colposcópica ou histológica, o tratamento excisional das Lesões Intra-epiteliais de Alto Grau, por meio de exérese da zona de transformação (EZT) por eletrocirurgia.
Só o médico, após a avaliação de cada caso, pode recomendar a conduta mais adequada.
Após passar por tratamento, a pessoa pode se reinfectar?
Sim. A infecção por HPV pode não induzir imunidade natural e, além disso, pode ocorrer contato com outro tipo viral.
Que tipo de médico deve ser procurado para o tratamento de pacientes com infecção por HPV?
Médicos ginecologistas, urologistas ou proctologistas podem tratar pessoas com infecção por HPV. Outros especialistas podem ser indicados após análise individual de cada caso.
6: Transmissão
Como os HPV são transmitidos?
A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada.
A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Também pode haver transmissão durante o parto.
Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas.

Os HPV são facilmente contraídos?
Estudos no mundo comprovam que 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. Essa percentagem pode ser ainda maior em homens. Estima-se que entre
25% e 50% da população feminina e 50% da população masculina mundial esteja infectada pelo HPV. Porém, a maioria das infecções é transitória, sendo combatida espontaneamente pelo sistema imune, regredindo entre seis meses a dois anos após a exposição, principalmente entre as mulheres mais jovens.
Para haver o contágio com o HPV, a(o) parceira(o) sexual precisa apresentar manifestações da infecção?
Provavelmente a transmissão é facilitada quando as lesões clínicas estão presentes: foi demonstrado que 64% dos parceiros sexuais de indivíduos portadores de condilomas genitais desenvolveram lesões semelhantes. No entanto não é possível afirmar que não há chance de contaminação na ausência de lesões.
Após o contágio com HPV por quanto tempo uma pessoa pode não manifestar a infecção?
Não se sabe por quanto tempo o HPV pode permanecer inaparente e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. As manifestações da infecção podem só ocorrer meses ou até anos depois do contato. Por esse motivo não é possível determinar se o contágio foi recente ou antigo.
Na ocorrência de relação sexual com uma pessoa infectada pelo HPV, como saber se houve contaminação?
O fato de ter mantido relação sexual com uma pessoa infectada pelo HPV não significa que obrigatoriamente ocorrerá transmissão da infecção, mas não sabemos qual é o risco por não conhecermos a contagiosidade do HPV. Apesar da ansiedade ocasionada pela possibilidade de contaminação, não é indicado procurar diagnosticar a presença do HPV. As pessoas expostas ao vírus devem ficar atentas para o surgimento de alguma lesão, mas não adianta procurar o médico no dia seguinte, pois isto pode levar semanas a meses para ocorrer. As mulheres devem obedecer à periodicidade de realização do exame preventivo (Papanicolaou).
 
7: HPV e gravidez
Existe risco de má formação do feto para mulheres grávidas infectadas com HPV?
A ocorrência de infecção pelo HPV durante a gravidez não implica em má formação do feto.
Qual a via de parto indicada para mulheres grávidas infectadas com HPV?
O parto normal não é contra-indicado, pois, apesar de ser possível a contaminação do bebê, o desenvolvimento de lesões é muito raro. Pode também ocorrer contaminação antes do trabalho de parto e a opção pela cesariana não garante a prevenção da transmissão da infecção. A via de parto (normal ou cesariana) deverá ser determinada pelo médico após análise individual de cada caso.
8: Prevenção
Como homens e mulheres, independente na orientação sexual, podem se prevenir dos HPV?
Apesar de sempre recomendado, o uso de preservativo (camisinha) durante todo contato sexual, com ou sem penetração, não protege totalmente da infecção pelo HPV, pois não cobre todas as áreas passíveis de ser infectadas. Na presença de infecção na vulva, na região pubiana, perineal e perianal ou na bolsa escrotal, o HPV poderá ser transmitido apesar do uso do preservativo. A camisinha feminina, que cobre também a vulva, evita mais eficazmente o contágio se utilizada desde o início da relação sexual.
Existe vacina contra o HPV?
Sim. Existem duas vacinas profiláticas contra HPV aprovadas e registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e que estão comercialmente disponíveis: a vacina quadrivalente, da empresa Merck Sharp & Dohme (nome comercial Gardasil), que confere proteção contra HPV 6, 11, 16 e 18; e a vacina bivalente, da empresa GlaxoSmithKline (nome comercial Cervarix), que confere proteção contra HPV 16 e 18.
Para que servem as vacinas contra o HPV?
As vacinas são preventivas, tendo como objetivo evitar a infecção pelos tipos de HPV nelas contidos.
A vacina quadrivalente está aprovada no Brasil para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo do útero, vulva e vagina e câncer do colo do útero em mulheres e verrugas genitais em mulheres e homens, relacionados ao HPV 6, 11, 16 e 18.
A vacina bivalente está aprovada para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas do colo do útero e câncer do colo do útero em mulheres, relacionados ao HPV 16 e 18.
Nenhuma das vacinas é terapêutica, ou seja, não há eficácia contra infecções ou lesões já existentes.
Quem pode ser vacinado?
De acordo com o registro na ANVISA, a vacina quadrivalente é indicada para mulheres e homens entre 9 e 26 anos de idade e vacina bivalente é indicada para mulheres entre 10 e 25 anos de idade. Novos estudos mostraram que as vacinas também são seguras para mulheres com mais de 26 anos e os fabricantes já iniciaram os procedimentos para que a ANVISA aprove seus produtos para faixas etárias mais avançadas. No momento as clínicas de vacinação ainda não estão autorizadas a aplicar as vacinas em faixas etárias superiores às estabelecidas pela ANVISA.
Ambas as vacinas possuem maior indicação para meninas que ainda não iniciaram a vida sexual, uma vez que apresentam maior eficácia na proteção de indivíduos não expostos aos tipos virais presentes nas vacinas. Países que adotam a vacinação em programas nacionais de imunização utilizam a faixa etária de 9 a 13 anos.
Vale a pena vacinar mulheres que já iniciaram a atividade sexual?
Após o início da atividade sexual a possibilidade de contato com o HPV aumenta progressivamente: 25% das adolescentes apresentam infecção pelo HPV durante o primeiro ano após iniciação sexual e três anos depois esse percentual sobe para 70%.
Não há, até o momento, evidência científica de benefício estatisticamente significativo em vacinar mulheres previamente expostas ao HPV. Isso quer dizer que algumas mulheres podem se beneficiar e outras não. Nesses casos a decisão sobre a vacinação deve ser individualizada, levando em conta as expectativas e a relação custo-benefício pessoal.
Não existe risco à saúde caso uma pessoa que já tenha tido contato com o HPV for vacinada.
Vale a pena vacinar mulheres já tratadas para lesões no colo do útero, vagina ou vulva?
Existe evidência científica de pequeno benefício em vacinar mulheres previamente tratadas, que poderiam apresentar menos recidivas. Também nesses casos a decisão sobre a vacinação deve ser individualizada.
Vale a pena vacinar homens?
A eficácia da vacina contra HPV foi comprovada em homens para prevenção de condilomas genitais e lesões precursoras de câncer no pênis e ânus.
Teoricamente, se os homens forem vacinados contra HPV, as mulheres estariam protegidas através de imunidade indireta ou de rebanho, pois o vírus é sexualmente transmissível. Entretanto, estudos que avaliaram a custo-efetividade das vacinas para a prevenção do câncer do colo do útero através de modelos matemáticos mostraram que um programa de vacinação de homens e mulheres não é custo-efetivo quando comparado com a vacinação exclusiva de mulheres.
Por quanto tempo a vacina é eficaz?
A duração da eficácia foi comprovada até 8-9 anos, mas ainda existem lacunas de conhecimento relacionadas à duração da imunidade em longo prazo (por quanto tempo as três doses recomendadas protegem contra o contágio pelo HPV) e a necessidade de dose de reforço (aplicação de novas doses da vacina no futuro na população já vacinada).
As vacinas são seguras?
Sim, seguras e bem toleradas. Os eventos adversos mais observados incluem dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção e dor de cabeça de intensidade leve a moderada.
Existem contra-indicações para a vacinação?
A vacina está contra-indicada para gestantes, indivíduos acometidos por doenças agudas e com hipersensibilidade aos componentes (princípios ativos ou excipientes) de imunobiológicos.
Há pouca informação disponível quanto à segurança e imunogenicidade em indivíduos imunocomprometidos.
Como as vacinas são administradas:
Ambas são recomendadas em três doses, por via intramuscular.
A vacina quadrivalente tem esquema vacinal 0, 2 e 6 meses e, caso seja necessário um esquema alternativo, a segunda dose pode ser administrada pelo menos um mês após a primeira dose e a terceira dose pelo menos quatro meses após a primeira dose.
A vacina bivalente tem esquema 0, 1 e 6 meses, podendo ter a segunda dose administrada entre um mês e dois meses e meio após a primeira dose e a terceira dose entre cinco e 12 meses após a primeira dose.
As meninas ou mulheres vacinadas podem dispensar a realização do exame preventivo?
Não. É imprescindível manter a realização do exame preventivo, pois as vacinas protegem apenas contra dois tipos oncogênicos de HPV, responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. Ou seja, 30% dos casos de câncer causados pelos outros tipos oncogênicos de HPV vão continuar ocorrendo se não for realizada a prevenção secundária.
A vacina contra o HPV está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS)?
Estará a partir de 2014.
O Ministério da Saúde avalia desde 2006 a incorporação da vacina contra o HPV pelo SUS e no ano de 2013 considerou pertinente incluir o imunizante no calendário nacional.
Em dezembro de 2011 resultado do estudo de custo-efetividade da incorporação da vacina contra HPV no Programa Nacional de Imunização, concluiu que a vacinação é custo-efetiva no País. Em julho de 2012 ocorreu a primeira reunião do grupo de trabalho para elaboração das diretrizes para introdução da vacina no calendário nacional.
Três pareceres anteriores contraindicaram, em 2007, 2010 e 2011, o uso da vacina contra o HPV como política de saúde, até que o considerando prudente esperar o resultado de estudo sobre custo-efetividade da vacinação no cenário brasileiro, a avaliação do impacto na sustentabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e as negociações para transferência de tecnologia para produção da vacina no país para subsidiar a tomada de decisão do Ministério da Saúde sobre o tema.
Onde é possível ser vacinado contra o HPV?
Atualmente as vacinas profiláticas contra o HPV estão disponíveis em clínicas de vacinação particulares. Consultórios geralmente não são fiscalizados pela ANVISA e as vacinas podem ser mal conservadas, comprometendo sua eficácia.
A forma como as informações sobre o uso e a eficácia da vacina têm chegado à população brasileira é adequada?
Não. É preciso que fabricantes, imprensa, profissionais e autoridades de saúde estejam conscientes de sua responsabilidade. É imprescindível esclarecer sob quais condições a vacina pode se tornar um mecanismo eficaz de prevenção para não gerar uma expectativa irreal de solução do problema e desmobilizar a sociedade e seus agentes com relação às políticas de promoção e prevenção realizadas. Deve-se informar que, segundo as pesquisas, as principais beneficiadas são as meninas que ainda não fizeram sexo; que as mulheres deverão manter a rotina de realização do exame Papanicolaou e de diagnóstico de DST; e que, mesmo que a aplicação da vacina ocorra em larga escala, uma redução significativa dos indicadores da doença pode demorar algumas décadas.


Vacina contra o HPV

Tira-dúvidas
Confira algumas das principais questões sobre a vacina contra o HPV :
Quanto custa cada dose?
O custo de cada dose é de, em média, R$ 300.
Quantas doses devem ser tomadas?
São, ao total, três doses. A segunda deve ser tomada após dois meses da primeira, e a terceira dose, seis meses após a primeira.
Quantas vacinas existem?
São dois tipos de vacina: a bivalente, que protege contra os vírus tipos 16 e 18, que causam câncer de colo de útero, e a quadrivalente, que protege também contra os tipos 6 e 11, que causam verrugas genitais.
Qual a melhor idade para tomar a vacina?
A vacina deve ser tomada antes do início da vida sexual da mulher, em geral entre nove e 11 anos.
Como se contrai o vírus?
O vírus se pega por meio de relações sexuais, mas também é possível haver contaminação através do contato das mãos ou da boca com a vulva, região do períneo, perianal e bolsa escrotal.
Quem se expõe ao vírus fatalmente terá o HPV?
Não. De 100 pessoas que se expuserem ao vírus ao longo da vida, 80 o eliminarão do corpo sem maiores problemas.
A vacina substitui o exame de Papanicolau?
Não. Cerca de 30% dos casos não são causados pelos vírus 16 e 18 e o Papanicolau pode detectar lesões em sua fase ainda pré-cancerosa. É uma exame barato, rápido e indolor.
Fonte: Inca; Anvisa, Paula Toledo (infectologista do Hospital Nossa Senhora das Graças de Curitiba), José Clemente Linhares (IOP) e Laboratórios Frischmann Aisengart.

FONTE: http://www.gazetadopovo.com.br/saude/conteudo.phtml?id=1363243&tit=Vacina-contra-HPV-mais-acessivel

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Trocando ideias! SABER

Quais são os alimentos energéticos , construtores e reguladores?

ALIMENTOS ENERGÉTICOS OU CALÓRICOS; São aqueles que fornecem energia para todos os processos metabólicos ( digestão e absorção dos alimentos , sono, etc.) e para os exercícios (andar, trabalhar e brincar) , realizados pelo corpo. Pode ser comparados ao combustível de um carro. Na sua falta teremos uma pessoa sem força muscular, lentidão nos movimentos, falta de animo e vitalidade. Alguns exemplos de alimentos energéticos são:
- CARBOIDRATOS E GORDURAS:
CEREAIS: arroz, trigo, milho, aveia, cevada, centeio , etc... FECULENTOS: batata, cará, inhame, mandioca, mandioquinha, todas as farinhas, etc... AÇUCARES: mel, açúcar, melado, geléia, etc... GORDURAS:  óleo, banha, manteiga e margarina.
ALIMENTOS CONSTRUTORES: também conhecidos como alimentos plásticos, são aqueles responsáveis pela construção e formação do corpo, ou seja, os que promovem o crescimento. Participam da formação do sangue, músculos, ossos, cabelos, pele e órgãos, e além de defender o corpo contra doenças , facilitando a sua cura. Alguns exemplos de alimentos construtores são:
PROTEÍNAS EM GERAL (tanto as de alto, médio ou  baixo valor biológico) :
LEITE E DERIVADOS: importante na formação dos ossos e dentes , manténdo-os em bom estado. LEGUMINOSAS: importante para a formação das células sangüíneas. CARNES: importante para construir e reparar as células . Participam também da formação dos hormônios, enzimas e secreções.
ALIMENTOS REGULADORES: são aqueles que regulam e controlam as funções do organismo, mantendo a pele saudável e participam ainda , da formação dos tecidos. Em sua falta podem ocorrem alterações do funcionamento intestinal, falta de memória, sangramento das gengivas, perda de apetite, irritabilidade, enfraquecimento das unhas e cabelos, etc... Alguns exemplos de alimentos reguladores são:
FRUTAS: laranja, banana, maçã, abacaxi, mamão, goiaba, pêra, etc... HORTALIÇAS e VERDURAS: alface, almeirão, etc ... LEGUMES: chuchu, tomate, cenoura, etc. 


O ideal é ter uma alimentação equilibrada consumindo diariamente alimentos energéticos, construtores e reguladores. 

FONTE:http://portaldocoracao.uol.com.br/nutrico/quais-so-os-alimentos-energeticos-construtores-e-reguladores 

NOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR


Nova. pirâmidealimentar.Dsaude 















FONTE;http://www.dietaesaude.net/a-nova-piramide-alimentar-do-brasil-e-a-reducao-de-peso/

Trocando ideias! SOCIEDADE

Mau hálito, Halitose

Mau hálito, Halitose - Dra. Luciana Marocchio no Programa Bem Estar 1


A importância do cuidado com os dentes


Dentes

Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Em um ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental, assim distribuídos:
  • Quatro incisivos – localizados na frente, dois do lado esquerdo e dois do lado direito -, que cortam os alimentos;
  • Dois caninos – também chamados de “presas”, um de cada lado -, que perfuram os alimentos;
  • Quatro pré-molares – dois de cada lado -, que trituram os alimentos;
  • Seis molares – três de cada lado -, que também trituram os alimentos; destes, o terceiro ou último molar (o dente do siso) pode nunca vir a nascer.

O dente é, basicamente, formado de três partes:
  • Raiz – parte do dente presa aos ossos da face (maxilas e mandíbulas);
  • Coroa – a parte branca visível do dente;
  • Colo – a parte localizada entre a raiz e a coroa.

Se você pudesse cortar um dente verticalmente ao meio, veria o seguinte:
  • Polpa do dente – substância mole e vermelha, formada por tecido conjuntivo; é rica em nervos e vasos sanguíneos;
  • Dentina ou “marfim” – substancia dura e sensível; contém sais de cálcio e envolve a polpa do dente;
  • Esmalte – formado por sais de cálcio, envolve a dentina na região da coroa; na raiz a dentina é revestida pelo cemento. O esmalte é a substância que faz do dente uma das partes mais duras do nosso corpo. É a parte do corpo com maior grau de mineralização (concentração de sais minerais). Ao longo do tempo ele pode ser corroído por ácidos que se formam na boca. Escovar os dentes após cada refeição é, portanto, uma maneira de protegê-los. O bebê, ao nascer, não possui dentes. Mas eles estão em desenvolvimento, internamente nos ossos. Por volta dos seis meses, os dentes começam a apontar, rompendo a gengiva. Primeiro surgem os incisivos, depois os caninos e, por fim os molares.
 
Forma-se assim a primeira dentição ou dentição de “leite”. Ela estará completa em torno dos cinco anos de idade e compreende vinte dentes: oito incisivos, quatro caninos e oito molares. Não há pré-molares.
Mas essa dentição não é permanente. Os dentes permanentes vão se desenvolvendo internamente, na estrutura óssea. Por volta dos sete anos, os primeiros dentes “de leite” começam a cair, dando lugar aos permanentes. Assim, pouco a pouco, a dentição permanente vai se formando.
Possuímos então duas dentições: a decídua (“de leite”), que começa a cair por volta dos sete anos de idade; a permanente, que se completa por volta dos vinte anos de idade.
 
Carie Dental
A atividade fermentativa de microorganismos, decompondo resíduos alimentares que ficam retidos nos espaços entre os dentes, produz substâncias ácidas. Em contato com o dente essas substâncias provocam corrosão na superfície causando a cárie.
No início da cárie, formam-se brechas microscópicas na superfície do dente, por onde microorganismos se infiltram e atacam a dentina. Com o tempo, essas brechas dão lugar a cavidades visíveis a olho nu.
Para evitar a cárie dental, é preciso tomar os seguintes cuidados:
  • Escovar os dentes todos os dias, logo após as refeições e à noite ao deitar. Os dentes devem ser escovados com movimentos suaves, circulares e verticais da escova
  • Passar o fio dental ou fita para retirar os resíduos que ficam entre os dentes e que não foram retirados com a escovação.
  • Ir periodicamente ao dentista fazer uma revisão e limpeza mais completa nos dentes, além da aplicação do flúor ou outro tratamento determinado pelo dentista.
Quando tratadas logo de início as cáries são faces de remover.

Fonte;http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/digestao2.php

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Trocando ideias! Dicas sustentáveis

Artrite reumatoide


Artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica, autoimune, que afeta as membranas sinoviais (fina camada de tecido conjuntivo) de múltiplas articulações (mãos, punhos, cotovelos, joelhos, tornozelos, pés, ombros, coluna cervical) e órgãos internos, como pulmões, coração e rins, dos indivíduos geneticamente predispostos. A progressão do quadro está associada a deformidades e alterações das articulações, que podem comprometer os movimentos.
Não se conhecem as causas da doença, que afeta duas vezes mais as mulheres do que os homens entre 50 e 70 anos, mas pode manifestar-se em ambos os sexos e em qualquer idade. A forma juvenil tem início antes dos 16 anos, acomete número menor de articulações e provoca menos alterações no exame de sangue.
Sintomas
No início, os sintomas podem ser insidiosos e comuns a outras enfermidades ou ocorrer abrupta e simultaneamente. Os mais comuns são rigidez matinal que regride durante o dia, mal-estar, diminuição do apetite, perda de peso, cansaço, febre baixa, inchaço nas juntas das mãos, punhos, joelhos e pés, que se deformam com a evolução da doença.
Diagnóstico
O diagnóstico leva em conta os sintomas, o resultado de exames laboratoriais (VHS, proteína C-reativa e fator reumatoide) e por imagem (raios X, ressonância magnética, ultrassonografia articular).
O Colégio Americano de Reumatologia estabeleceu os seguintes critérios que ajudam a nortear o diagnóstico (os quatro primeiros devem estar instalados durante seis semanas pelo menos):
* Rigidez matinal;
* Artrite de três ou mais áreas, com sinais de inflamação;
* Artrite de articulação das mãos ou punhos (pelo menos 1 área com edema);
* Artrite simétrica (a simetria não precisa ser perfeita);
* Nódulos reumatoides ;
* Fator reumatoide sérico positivo;
* Alterações radiográficas (erosões ou descalcificações articulares).
Tratamento
Quanto mais cedo for diagnosticada a doença e iniciado o tratamento, melhor será o prognóstico. Embora ainda não se conheçam os recursos para a cura definitiva, é possivel obter a remissão dos sintomas, preservar a capacidade funcional e evitar a progressão das deformidades.
Repouso só deve ser indicado em quadros muito dolorosos e por pouco tempo. Atividade física e fisioterapia são importantes para controlar o comprometimento das articulações e a perda da mobilidade.
O tratamento medicamentoso inclui analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINE), cortiscoroides e drogas imunossupressoras, como o metrotrexato e a ciclosporina. Alguns medicamentos mais recentes, desevolvidos através de tecnologias baseadas na biologia molecular, trazem novas possibilidades terapêuticas.
A cirurgia e a colocação de próteses articulares podem representar uma opção de tratamento, nos estágios avançados da doença.
Recomendações
* Não tenha medo: artrite reumatoide não é doença contagiosa nem hereditária;
* Lembre que a artrite reumatoide sem tratamento pode ter como consequência a total incapacidade de movimentar-se;
* Não se automedique nem atribua ao envelhecimento sinais que possam ser indicativos da artrite reumatoide. Procure assistência médica.
FONTE: http://drauziovarella.com.br/envelhecimento/artrite-reumatoide/

ARTRITE GOTOSA (GOTA)

   A Artrite Gotosa é uma doença reumatológica que acomete as articulações. Caracteriza-se por um distúrbio do metabolismo do ácido úrico através do qual este se deposita em vários tecidos do organismo, tais como articulações e tendões, na forma de cristais de urato de sódio, provocando inflamação.

que é a Artrite Gotosa ?
Artrite gotosa é a inflamação aguda das articulações ocasionadas por depósito de cristais de ácido úrico nas paredes internas da cápsula e no líquido articular (líquido sinovial). Essa inflamação causa muita dor, inchaço e vermelhidão ao paciente gotoso.
Isto ocorre porque o sistema imunológico reage tentando destruir e absorver os cristais formados, mas, em contrapartida, também acaba lesionando e degenerando a cartilagem articular.
Normalmente acomete uma única articulação. Um dos locais mais afetados é a articulação do maior dedo do pé (dedão), a chamada podagra. O joelho e o tornozelo também são sítios freqüentes.
A gota pode causar também crises de bursites e tendinites caso haja inflamação das bursas e tendões ao redor das articulações.
A maioria dos pacientes com gota vai experimentar repetidas crises de artrite ao longo dos anos.
- See more at: http://www.clinicaecirurgiadope.com.br/artigos/22#sthash.b8utWdV8.dpuf
A maioria dos pacientes com gota vai experimentar repetidas crises de artrite ao longo dos anos.
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ARTROSE

A artrose é uma doença reumática que degenera os tecidos e a cartilagem presentes nas articulações provocando dor, deformação articular e limitação de movimentos. Também chamada de osteoartrose, ocorre principalmente nas articulações do joelho, coluna, quadril, mãos e dedos, podendo, também, influenciar no aparecimento do bico de papagaio.
Acredita-se que a artrose pode ocorrer através da hereditariedade, de anomalias nas células, de alterações metabólicas, traumatismos e fatores mecânicos. A doença é detectada através de radiografias. Pode ser assintomática, mas normalmente apresenta sinais como dor, dificuldade em movimentar o local, rigidez do local, ruídos nas articulações, inchaço e falta de firmeza.
A artrose se manifesta principalmente em indivíduos a partir dos 30 anos de idade. Em mulheres, a artrose ocorre de forma mais grave e com maior frequência. Normalmente a artrose ocorre próxima às unhas, no polegar e nos pés (joanete).
O tratamento para a doença deve iniciar-se o quanto antes para a obtenção de melhores resultados. O alívio da dor pode ser alcançado através de exercícios de alongamento, de postura, fortalecimento muscular, fisioterapia, analgésicos e anti-inflamatórios. Existem casos em que é necessário injetar medicamentos diretamente nas articulações. Há outros, ainda, que é preciso realizar cirurgias para a implantação de próteses articulares a fim de melhorar a movimentação e aliviar a dor.
As articulações que sofrem com a doença devem ser mantidas aquecidas, pois no frio a tendência é que a dor seja mais forte e mais frequente. Ao fazer caminhadas é importante parar para descansar se porventura houver a sensação de dor.
Manifestação da doença nas mãos 
FONTE:http://www.brasilescola.com/saude/artrose.htm

POR QUE ARREPIAMOS!

De onde vem o arrepio… A resposta é simples: Embora não tenhamos mais muito pêlos pelo corpo (como nossos ancestrais), nós ainda mantivemos o mesmo sistema neuronal que eriçava os pêlos dos nossos ancestrais para protegê-los do frio.
Os animais  peludos (ou cheios de penas) eriçam essas estruturas como uma estratégia para aumentar o “colchão de ar” que recobre o corpo e assim, manter o seu calor. Como assim? Bem, o colchão de ar, é o espaço entre os pêlos eriçados e o corpo do animal. Quando os pêlos estão eriçados o calor produzido pelo corpo fica mais tempo retido e assim, é mais fácil para o animal peludo ficar mais quentinho.
Os pêlos são eriçados, graças a inervação de uma musculatura que envolve a base de cada pelinho. Quando o frio causa um estresse suficiente para que nosso sistema nervoso responda, esses músculos se contraem e então os pêlos ficam eriçados.
Mas e o arrepio, de onde vem? Na verdade, quando arrepiamos, estamos fazendo a mesma coisa que os animais quando eles eriçam os pêlos. O que acontece é que nossos pêlos são mais finos e curtos e com a contração dos músculos a base dos pêlos fica mais evidente, formando aquelas “pelotinhas na pele”.
E então pessoal, com a evolução nós seres humanos perdemos os pêlos fartos, mas continuamos com a capacidade de buscar diminuir a perda de calor eriçando os pelinhos curtos e finos que temos, por isso arrepiamos. Na falta de pêlos, é obvio: um agasalho ajuda muito!
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FONTE: MUNDO ESTRANHO, HOWSTUFFSWORKS
FONTE:http://diariodebiologia.com/2010/02/por-que-arrepiamos/#.UwOQfc6UwYs 


Mas e o arrepio que toma conta quando você ganha um beijinho na orelha? Ee acontece porque o nosso corpo responde da mesma forma que quando estamos assustados. “O sistema interligado do organismo faz com que o corpo reaja de uma única maneira para estímulos diferentes.”

FONTE: http://super.abril.com.br/ciencia/arrepiamos-444897.shtml

TROCANDO IDEIAS! BENEFÍCIOS DAS ÁRVORES

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Lordose, cifose e escoliose.

Os devidos cuidados com a postura podem evitar as seguintes deformações da coluna:
Lordose- É o aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal (hiperlordose). Os músculos abdominais fracos e um abdome protuberante são fatores de risco. Caracteristicamente, a dor nas costas em pessoas com aumento da lordose lombar ocorre durante as atividades que envolvem a extensão da coluna lombar, tal como o ficar em pé por muito tempo (que tende a acentuar a lordose). A flexão do tronco usualmente alivia a dor, de modo que a pessoa frequentemente prefere sentar ou deitar.
Cifose - É definida como um aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade.
Escoliose - É a curvatura lateral da coluna vertebral, podendo ser estrutural ou não estrutural.  A progressão da curvatura na escoliose depende, em grande parte, da idade que ela inicia e da magnitude do ângulo da curvatura durante o período de crescimento na adolescência, período este onde a progressão do aumento da curvatura ocorre numa velocidade maior. O tratamento fisioterápico usando alongamentos e respiração são essenciais para a melhora do quadro.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/sistemaesqueletico5.php

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

"Os músculos não empurram só puxam"

"Os músculos não empurram só puxam"
ou seja,há um músculo extensor e outro flexor.
Flexor:puxa os ossos e flexiona-os.
Extensor:puxa os ossos para faze-los voltar a posição inicial .

Sistema esquelético

O esqueleto humano adulto é formado por 206 ossos. Os ossos tem função de proteger alguns órgãos internos como pulmões, coração...
Existem articulações móveis e articulações fixas.
As  articulações móveis são flexiveis como a articulação do joelho. Já as articulações fixas não são flexiveis como as articulações do crânio. As articulações também podem ser chamadas de juntas.

Os ossos e os músculos são estruturas vivas?

Claro que sim!

Os tecidos que formam os ossos estão dentro do grupo dos Tecidos Conjuntivos. Este tecido apresenta vascularização (presença de vasos sanguineos), inervação (presença de feixes nervosos) e células que mantem a estrutura estável. São elas: osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Estas produzem a matriz orgânica que depois é substituida por cálcio presente no sangue.
A diferença para os músculos é que este tipo de tecido não produz uma matriz intercelular como o tecido ósseo. Suas células constituintes chamam-se fibras musculares. São tembém vascularizadas e inervadas.

Lembrando:

Cãibras musculares

O que é Cãibras musculares?

Sinônimos: Cãibras - musculares
As cãibras musculares são movimentos involuntários e frequentemente dolorosos (contrações) dos músculos.
Os grupos de músculos envolvidos com mais frequência são:
  • Parte posterior da parte inferior da perna/panturrilha (gastrocnêmio)
  • Parte posterior da coxa (isquiotibiais)
  • Parte frontal da coxa (quadríceps)
Cãibras nos pés, mãos, braços, abdome e ao longo da caixa torácica são também bem comuns.

Considerações

As cãibras musculares são comuns e podem ser interrompidas com o alongamento dos músculos. O músculo com cãibras pode ficar rígido ou protuberante.
Os espasmos musculares possuem diferenças em relação às contrações espasmódicas musculares, que serão vistas em um artigo separado.

Causas

As cãibras musculares geralmente ocorrem quando um músculo é sobrecarregado ou lesionado. Fazer exercicios físicos sem tomar líquidos (desidratado) ou quando se tem níveis baixos de minerais como o potássio ou cálcio, também pode deixá-lo mais suscetível a um espasmo muscular.
As cãibras musculares podem ocorrer ao jogar tênis ou golfe, jogar boliche, praticar natação ou qualquer outro exercício.
Os espasmos musculares podem também ser provocados pelas seguintes condições:
 Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/caibras-musculares

Esteroides Anabolizantes

O que são esteroides anabolizantes?

Os esteróides anabolizantes são variações sinteticamente produzidas do hormônio natural masculino testosterona. Tanto homens quanto mulheres produzem testosterona. A nome completo dessa classe de drogas é esteróides (classe de droga), anabolizantes (construtor de tecido) androgênicos (promove características masculinas). 

or que algumas pessoas fazem uso indevido de esteróides anabolizantes?

Os esteróides anabolizantes têm uso indevido por bodybuilders, atletas e fanáticos pela aparência musculosa que acham que assim ganham vantagem competitiva ou melhoram a aparência física. Esteróides têm o propósito de aumentar a massa muscular, força e agressividade. Como efeito, algumas pessoas fazem uso dos esteróides anabolizantes para aumentar o tamanho dos músculos e força, o que alguns acreditam também melhoraria a aparência. Médicos podem receitar esteróides com propósitos legítimos como para a perda da função dos testículos, câncer de mama, baixa quantidade de células vermelhas sanguíneas, puberdade atrasada, e estados debilitantes decorrentes de cirurgia ou doença.

Efeitos adversos do uso de esteróides anabolizantes

Aqueles que fazem uso de esteróides anabolizantes ficam vulneráveis a efeitos adversos, muitos dos quais são irreversíveis. Os efeitos adversos a curto-prazo do uso de esteróides anabolizantes são conhecidos. Entretanto, os efeitos a longo prazo ainda não são bem estudados.

Efeitos adversos para homens:
* Calvície.
* Desenvolvimento de mamas (ginecomastia).
* Ereções doloridas.
* Encolhimento dos testículos.
* Perda da função dos testículos.

Efeitos adversos para mulheres:
* Crescimento de pelos na face e corpo.
* Engrossamento da voz.
* Redução dos seios.
* Aumento da clitóris.
* Irregularidades menstruais.

Efeitos adversos tanto para homens como para mulheres:
* Acne.
* Retenção de fluidos.
* Icterícia.
* Crescimento interrompido em adolescentes.
* Elevação dos níveis do colesterol ruim.
* Diminuição dos níveis de colesterol bom.
* Alterações de humor.
* Sentimento de hostilidade aumentado.
* Agressividade.




 Esteróides anabolizantes e doping

O Comitê Olímpico Internacional e a maioria das ligas esportivas profissionais bane o uso de esteróides anabolizantes, tanto por causa dos seus efeitos adversos potenciais, quanto pela vantagem desonesta proporcionada pelo doping. Os precursores de esteróides também são substâncias banidas. Há testes regulares anti-doping que detectam o uso de esteróides anabolizantes.


 O que fazer caso tenha um amigo que faça uso de esteróides anabolizantes?

O aspecto mais importante para diminuir o uso de esteróides anabolizantes é a educação sobre seus efeitos adversos perigosos. Atletas devem entender que podem ter sucesso no esporte sem o uso de esteróides anabolizantes. Eles devem se concentrar em ter uma dieta apropriada, descanso, e boa saúde geral emocional e física. Milhares de pessoas foram bem sucedidas no esporte e obtiveram boa aparência sem o uso de esteróides anabolizantes.


Fonte:http://www.saudeesportiva.com.br/esteroides.php

Hérnia de disco

O que é Hérnia de disco?

Sinônimos: Protusão discal
A hérnia de disco ocorre quando todo, ou parte, de um disco na espinha é forçado a atravessar uma parte mais fraca do disco. Isso gera pressão nos nervos vizinhos.
Consulte também:

Causas

Os ossos (vértebras) da coluna vertebral protegem os nervos que se originam no cérebro e descem pelas costas formando a medula espinhal. As raízes dos nervos são nervos longos que se ramificam a partir da medula espinhal e saem da coluna vertebral entre cada vértebra.
ADAM Vértebras do corpo humano
Os ossos são separados por discos. Esses discos protegem a coluna vertebral e deixam espaço entre as vértebras. Os discos permitem que haja movimento entre as vértebras, o que permite a você se curvar ou se alongar.
ADAM Os discos separam as vértebras e protegem a coluna vertebral
  • Esses discos podem sair do lugar (hérnia) ou se abrir (rompimento) por lesão ou esforço. Quando isso acontece, pode haver pressão nos nervos espinhais. Isso leva a dor, cãibras ou fraqueza.
  • A hérnia de disco ocorre com mais frequência na parte inferior (região lombar) da espinha. Os discos do pescoço (cervicais) são afetados em uma porcentagem pequena dos casos. Os discos da parte superior e média das costas (torácicos) raramente estão envolvidos.
A radiculopatia é qualquer doença que afete a raiz dos nervos espinhais. A hérnia de disco é uma causa de radiculopatia.
Os discos deslocados ocorrem com mais frequência em homens de meia-idade ou mais velhos, geralmente após atividades mais exaustivas. Outros fatores de risco são doenças presentes no nascimento (congênitas) que afetam o tamanho do canal lombar.

Exames

Um histórico e exame físico cuidadoso é quase sempre o primeiro passo para diagnosticar a hérnia de disco. Dependendo de onde você apresentar os sintomas, o médico examinará seu pescoço, ombros, braços e mãos ou a região lombar, quadris, pernas e pés.
Seu médico verificará:
  • Se há dormência ou perda de sensibilidade
  • Seus reflexos musculares, que podem estar lentos ou ausentes
  • Sua força muscular, que pode estar reduzida
  • Sua postura ou a maneira como a sua coluna se curva
O médico também poderá recomendar que você:
  • Sente, levante e caminhe. Enquanto você caminha, o médico solicitará que tente andar na ponta dos pés e depois com os calcanhares.
  • Curve-se para frente, para trás e para os lados
  • Movimente o pescoço para frente, para trás e para os lados
  • Erga os ombros, o cotovelo, o punho e a mão e verifique sua força durante essas três tarefas
A dor na perna que ocorre, quando você se senta em uma mesa de exames e levanta a perna esticando-a normalmente, sugere um disco deslocado na região lombar.
Em outro teste, você deve inclinar a cabeça para frente e para os lados enquanto o médico a pressiona levemente para baixo. O aumento da dor e da dormência durante esse teste geralmente é um sinal de pressão em um nervo do seu pescoço.

Exames de diagnóstico

  • Pode ser feita uma eletromiografia para determinar exatamente a raiz de nervo em questão.
  • O mielograma pode ser usado para determinar o tamanho e a localização da hérnia de disco.
  • O teste de velocidade de condução do nervo pode ser feito.
  • A ressonância magnética ou a tomografia computadorizada da coluna evidenciam a pressão sobre o canal espinhal pela hérnia de disco.
  • Pode ser feito um raio X da coluna para excluir outras causas de dor nas costas ou no pescoço. Entretanto, não é possível diagnosticar uma hérnia de disco apenas com uma radiografia de coluna.

Sintomas de Hérnia de disco

A dor lombar ou no pescoço pode ter sensações bem diferentes. Pode ser formigamento suave, dor surda ou dor com queimação ou pulsante. Em alguns casos, a dor é tão forte que você não consegue se mexer. Você também pode sentir dormência.
A dor da hérnia de disco ocorre mais frequentemente em um lado do corpo.
  • Com uma hérnia de disco na região lombar, você poderá sentir uma dor aguda em uma parte da perna, quadril ou nádegas, e dormência em outras partes. Você também pode sentir dor ou dormência na parte posterior da panturrilha ou na planta do pé. Pode ainda haver fraqueza nessa mesma perna.
  • Com uma hérnia de disco no pescoço, talvez você sinta dor ao mover o pescoço, dor profunda próxima à escápula, ou sobre ela, ou dor que se irradia para o braço, antebraço ou dedos (raramente). Você também pode sentir dormência nos ombros, cotovelo, antebraço e dedos.
A dor da hérnia de disco em geral começa gradualmente. Ela pode piorar:
  • Depois de ficar em pé ou sentar
  • Durante a noite
  • Ao espirrar, tossir ou rir
  • Ao se dobrar para trás ou andar mais do que alguns metros
Você também pode sentir fraqueza em certos músculos. Às vezes, você pode até nem perceber até que seu médico o examine. Em outros casos, pode ser difícil levantar a perna ou o braço, ficar na ponta de um dos pés, apertar forte com uma das mãos ou outros problemas.
Em geral, a dor, a dormência ou a fraqueza provocada pela hérnia de disco desaparecem ou melhoram muito em um período de semanas a meses.

Buscando ajuda médica

Ligue para seu médico se:
  • Você apresentar uma dor forte nas costas que não passa
  • Se tiver qualquer dormência, perda de movimento, fraqueza ou alterações de hábitos urinários e intestinais
Fonte:http://www.minhavida.com.br/saude/temas/hernia-de-disco

CALCIFICAÇÃO

Calcificação óssea

O processo de calcificação óssea é fundamental, quando um osso está quebrado, para uma regeneração perfeita. Entretanto, quando ela ocorre em outras partes do corpo, como nas articulações ou nos tendões, é preciso tratar.
Um tendão ou uma articulação podem calcificar quando não estão bem ajustados. Isso pode ser decorrente de uma tendinite (no caso do calcificação no tendão) ou de uma entorse (no caso da articulação), mas estes são só alguns exemplos.
Ter uma calcificação dessas pode ser extremamente doloroso e o indivíduo terá que realizar algumas sessões de fisioterapia, utilizando muitas vezes a eletroterapia, para diminuir a inflamação e a dor dos tecidos ao redor.
fonte: http://www.tuasaude.com/calcificacao-ossea/

Calcificação é o processo no qual os sais de cálcio se acumulam nos tecidos moles (artérias, cartilagens, válvulas cardíacas, etc.), tornando-os mais rígidos. As calcificações podem ser classificadas de diferentes maneiras.
O termo calcificação patológica é utilizado quando ocorre alterações metabólicas celulares levando a deposição de sais, principalmente de cálcio, em locais onde não é comum tal processo, ou seja, uma calcificação fora do tecido ósseo devido a uma alteração da atividade normal do corpo.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.