Ele sustenta o corpo, auxilia na locomoção, protege os órgãos vitais - como o coração, o pulmão e o encéfalo -, produz células sanguíneas e ainda se presta como depósito para reserva de cálcio
Sobre a popular moleira Quando os bebês nascem, eles apresentam estruturas frágeis entre alguns ossos do crânio. Chamadas de fontanelas, elas facilitam tanto a passagem do bebê pelo canal vaginal durante o parto quanto o crescimento do encéfalo. Por isso, com o passar dos anos, elas tendem a desaparecer. |
★ Ossos longos: o comprimento predomina sobre a largura e a espessura, caso do fêmur, tíbia, rádio e ulna.
★ Ossos curtos: têm equivalência em todas as suas dimensões, como os ossos do carpo e do tarso.
★ Ossos sesamoides: é o nome dado a todo osso que se desenvolve no interior de alguns tendões, como, por exemplo, a patela.
★ Ossos laminares: têm o comprimento e a largura maior que a espessura, tais como a escápula, ilíaco, costelas, entre outros.
★ Ossos irregulares: eles não têm equivalência em nenhuma de suas dimensões, caso das vértebras, do osso sacro etc.
★ Ossos pneumáticos: são irregulares, localizamse no crânio e apresentam cavidades que contém ar, como o frontal, esfenoide, maxilar etc.
Esqueleto do recém-nascido x esqueleto de adulto Ao nascer, um bebê tem mais de 300 ossos, enquanto que, em média, um ser humano adulto tem 206 ossos (embora esse número possa variar ligeiramente de um indivíduo para outro. A diferença vem de certo número de pequenos ossos que fundem durante o crescimento, tais como o sacro e cóccix na coluna vertebral. |
Fonte:http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/96/artigo256726-2.asp
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