sexta-feira, 30 de maio de 2014

Estudante de 15 anos cria teste para HIV mais rápido e barato


por Redação EcoD
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Ticea desenvolveu o teste com a ajuda de seus mentores, Mark Brockman e Gursev Anmole. Foto: Simon Fraser
University
Uma estudante de 15 anos descobriu nada menos do que uma forma mais simples e barata de fazer testes de HIV. Detalhe: ele nem chegou na universidade ainda. Aluna da York House School, uma escola de ensino médio apenas para meninas em Vancouver, no Canadá, Nicole Ticea desenvolveu um mecanismo onde a pessoa que deseja saber se contém o vírus pinga gotas de sangue em um chip, com o resultado quase instantâneo.
O sistema utiliza métodos semelhantes aos testes de gravidez acessíveis em qualquer farmácia. Em vez de se valer de anticorpos do HIV, como na maioria dos outros testes, Ticea usou o recurso da Amplificação Isotérmica de Ácido Nucleio, onde o vírus é literalmente amplificado de forma acelerada.
Isso suprime o intervalo de tempo no qual a pessoa infectada ainda recebe resultados negativos de exames de anticorpos por conta da demora do sistema imunológico em processar uma resposta ao vírus.
A invenção de Ticea contrasta com outros testes de amplificação do HIV, mais caros e demorados. A descoberta foi o produto de uma competição de ciências de sua escola, onde estudantes desenvolvem projetos auxiliados por acadêmicos e universitários. Ticea, por exemplo, contou com a ajuda do professor Mark Brockman e do aluno de graduação Gursev Anmole, ambos da Simon Fraser University.
Embora bem sucedida, a invenção da estudante ainda precisa ser refinada para que possa chegar às farmácias no futuro. Ticea já prometeu que vai continuar com suas pesquisas em paralelo às atividades regulares de sua escola.
*Publicado originalmente no site EcoD.
(EcoD)
Fonte:http://envolverde.com.br/saude/hiv/estudante-de-15-anos-cria-teste-para-hiv-mais-rapido-e-barato/

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Aurora Boreal


A Aurora Polar  é também conhecida como Aurora Boreal, no hemisfério norte – ela é assim chamada por Galileu Galilei, em homenagem à deusa romana do alvorecer, e ao deus que rege os ventos do Norte, seu filho, Bóreas -, e Aurora Austral, no hemisfério sul, designada desta forma pelo navegador inglês James Cook, ao se referir à sua localização, o Sul. Este fenômeno, um sublime espetáculo de luzes e cores, é na verdade um evento inerente ao campo visual, próprio do espaço polar de nosso Planeta, embora não se limite apenas à Terra, ocorrendo também em Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Ele acontece em virtude do choque produzido por partículas de vento solar no perímetro magnético terrestre. Geralmente estas luzes se manifestam nos períodos que vão de setembro a outubro e de março a abril. Apesar da beleza natural deste processo, ele pode ser igualmente reproduzido por meio de explosões nucleares ou em pesquisas laboratoriais.
A Aurora Boreal pode se expressar de diversas formas – sob a aparência de pontos de luz, como faixas horizontais ou pequenos círculos luminosos -, embora estejam constantemente ajustados à linha do campo magnético do Planeta. Em vários momentos estas luzes se exprimem em diversas cores, simultaneamente. Em outros, elas compõem semicircunferências que se metamorfoseiam o tempo todo.
A Aurora Polar da Terra é desencadeada pela manifestação de elétrons portadores de uma carga energética equivalente a um espectro que vai de um a quinze keV, somados a prótons e partículas alfa, e a luz emerge justamente quando eles se chocam com os átomos do espaço no qual respiramos, principalmente com fragmentos de oxigênio e nitrogênio, normalmente em altitudes que variam entre 80 e 150 km. Processa-se então um fenômeno de ionização, dissociação e estimulação de partículas.
Durante a ionização, os elétrons são deslocados do átomo, levam consigo a energia despertada e geram uma espécie de efeito em cadeia da produção de espécies químicas eletricamente carregadas, por perda de elétrons, em outros átomos. Este estímulo tem como conseqüência um ato de emissão energética, gerando no átomo uma condição de total inconstância. Estes estados de instabilidade enviam ondas luminosas em freqüências vibratórias típicas, enquanto tendem a encontrar o equilíbrio.
Geralmente a impressão luminosa é comandada pelo envio de partículas de oxigênio a altos níveis da atmosfera, aproximadamente por volta de 200 km de altitude, o que causa a produção de tons verdes. Porém, quando são desencadeados intensos temporais, alturas menos elevadas da atmosfera são golpeadas, gerando tonalidades vermelhas mais escuras, devido à presença de átomos de nitrogênio em grande quantidade, seguidos pelos de oxigênio.
Apesar do espetáculo oferecido à visão pela Aurora Boreal, os ventos solares intervêm nos sistemas de comunicação terrestres e nos mais variados mecanismos eletrônicos criados pelo Homem, provocando grandes prejuízos à criação humana. Ao longo da história, cientistas e exploradores vêm se referindo a prováveis sons provocados por este fenômeno, embora ninguém nunca os tenha reconhecido oficialmente, por serem ainda divergentes do conhecimento adquirido pela Humanidade. A Aurora Boreal é também muito presente na mitologia nórdica, que reserva a este evento belas páginas da literatura, passagens marcantes e poéticas que descrevem estas luzes como espíritos elevados ou estrelas com potencial destrutivo, e até mesmo a Bíblia se refere a este fenômeno em um trecho do Livro de Ezequiel. Atualmente, até mesmo o cinema tem protagonizado este espetáculo em suas telas, cativando platéias do mundo inteiro em filmes como Happy Feet. Ela também está presente na música, na poesia e nos jogos eletrônicos.

Fonte:http://www.infoescola.com/fenomenos-opticos/aurora-boreal/

terça-feira, 27 de maio de 2014

Para refletir! Água




Fonte:https://www.facebook.com/envolverde?fref=nf

Lápis sustentável que se “converte” em planta no final do uso.




Incrível ideia de lápis sustentável que se “converte” em planta no final do uso. Ele possui em sua parte negra uma semente germinável. Ao usar todo o lápis, basta enterrá-lo e esperar o resultado. Cada lápis vem com um tipo de semente, podendo ser uma árvore ou legume. Incrível, não?
(via: JornalCiencia)

segunda-feira, 26 de maio de 2014

CIÊNCIA MUSICAL

VEM AÍ.....
 


Para os amantes da música, 
que não conseguem imaginar uma vida
sem um som, uma melodia, uma história.


Nada melhor que:
 aprender criando suas próprias paródias!



Os alunos do 8º e 9º ano deverão criar paródias de músicas conhecidas, 
relacionadas com os temas dos Trabalhos de Ciências.

Cada grupo deverá apresentar, junto com a sua maquete, a paródia explicando cada trabalho.